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sexta-feira, novembro 28, 2008

Vamos acalmar...

...que isto já começa a descer de nível. O post 500 merecia algo mais especial, não? Hum, ok viva o Sporting!

Palavra do dia a seguir ao seguinte... (porque não me apetece esperar...)

Vagoo.

Palavra do dia seguinte

Bidé.

Palavra do dia

Pénis.

quinta-feira, novembro 27, 2008

Grande Jornada Europeia

Acabou esta jornada europeia. Um Sportinguista e um Benfiquista encontram-se, frente a frente. Olham ameaçadoramente, um para o outro. Não há nada a dizer. O Benfiquista tira a mão do bolso, o Sportinguista levanta a sua. Haverá pancadaria? Haverá sangue? Não..-

...é um High Five!!!

Hates

Detesto as pessoas que dizem "Recor" em vez de "Record".

terça-feira, novembro 25, 2008

Momento Bonito na RR

Paulo Coelho: "Então como se chama?"
Senhora ao Telefone: "Maria Manuel Caneca Sim-Sim"
Paulo Coelho: "Ah... ahm... que invulgar... e como é que a costumam chamar?"

(isto é a parte em que todos pensam "Maria" se ela tiver vergonha do nome, "Caneca" se ela gostar do protagonismo de ter um nome com piada, ou "Sim-Sim" se parecer chinesa... mas a resposta real foi outra!)

Senhora ao Telefone: "Manuela"

quinta-feira, novembro 13, 2008

Esta adora aparecer nas notícias

Manifestantes atiram ovos ao carro da Ministra da Educação

Caso para dizer: a ministra recebeu a devida "ovação" pelo seu trabalho!

terça-feira, novembro 04, 2008

Até nem sou de grandes manifestações

domingo, novembro 02, 2008

The Dreamers de Bernardo Bertolucci

O filme é de 2003, não é fantástico, mas é bom. Bernardo Bertolucci resolve contar e com sucesso duas histórias em paralelo, num contexto histórico que talvez não seja devidamente lembrado hoje em dia: o Maio de 68. Sem querer dar spoilers vou dar os traços gerais.
Por um lado, conta-nos a história dos revoltosos, do mundo real. Do outro, apresenta-nos um jovem americano (Michael Pitt) que desenvolve uma amizade ou um amor enorme com 2 irmãos gémeos franceses (Eva Green e Louis Garrel) e que se tentam abster do mundo real, refugiando-se no passado, nos filmes antigos, que são a sua grande paixão.
À medida que o filme vai prosseguindo vemos a cumplicidade destes 3 a desenvolver-se muito rapidamente ao ponto de chegar a uma união, um verdadeiro ménage a trois, com cenas de nudez extrema (em França, sê francês) e de sexo, este último apenas entre o Matthew (Michael Pitt) e a Isabelle (Eva Green).
Nota-se a extrema abstracção destes 3 pelo mundo real, admitindo que não vêem televisão, ficando sempre fechados em casa a fazer mind games, não comendo o que cozinham, não sabendo o que fazer quando ficam sem dinheiro, etc.
Finalmente, dizer que no fim há o choque entre os 2 tipos de sonhadores: os do mundo real e os 3 "amantes", verificando-se que é impossível fugir aos acontecimentos de Maio de 68.

sábado, novembro 01, 2008

Marie Antoinette de Sofia Coppola

Finalmente vi ontem o filme "Maria Antonieta" da Sofia Coppola. Veredicto? Mauzinho, não péssimo, mas mauzinho. A ideia até está gira, mas peca na concretização, claramente.
Ora vamos lá ver isto por partes. A ideia original de Sofia Coppola penso que era mostrar a história do lado de uma adolescente, como o era Maria Antonieta, de forma light. Isso conseguiu.

Por outro lado, há certas coisas que não posso deixar de comentar:
1- Falhou a tentativa de dar classe à Maria Antonieta, parecia de vez em quando uma chunga.
2- Aquele eterno problema dos sotaques. Pôr a corte francesa naquele inglês todo americano e a dizer "méssiê" em vez de "monsieur" é de bradar aos céus.
3- O Luis XVI na primeira metade do filme tinha um ar todo larilas...depois da primeira noite que conseguiu pôr o "equipamento" a funcionar já parecia um homenzinho, mas de resto o actor estava bem escolhido. Tinha mesmo ar de francês impotente.
4- A Kirsten Dunst de rabo à mostra em muitas cenas. Aqui nada a criticar, porque até era bom (o rabo).
5- A história muito saltada, quis-se fazer muito em pouco tempo e o filme perdeu com isso. Ora há a primeira relação sexual, para na cena a seguir já estar a desovar e na seguinte a criança já ser grandinha e depois a meter-se com outro e a seguir a parir outra vez. Tudo isto em 15 minutos, quando até à primeira vez vai quase 1 hora.
6- A banda sonora. Ok, era suposto ser apresentado de forma modernaça, mas não exageremos. O aniversário da Maria Antonieta foi ao som da excelente "Ceremony" dos Joy Division, o que não torna a cena menos esquisita, sendo que não pude deixar de dar uma gargalhada ao ver a corte francesa aos saltos ao som da "Hong Kong Garden" ou ao ver a Maria Antonieta a correr para o quarto ao som de Strokes. Patético, porque me parti a rir, senão era estúpido.
7- O povo. A invasão a Versalhes é feita por 20 pessoas, com 4 foices e 3 archotes. Ridículo.
E foi isto. Senhora Coppola, vamos lá a ter juizinho que o rabo da Kirsten Dunst não pode ganhar todos os filmes.