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segunda-feira, julho 31, 2006

A mosquinha a zumbir 3...

Fantástico, há ainda mais pérolas desse magnífico discurso. Aqui vai um resumo final copiado do DN:

"Alberto João Jardim quis"atirar à cara de muita gente que, no Continente, nos vilipendiou" que "sempre defendemos a autonomia no seio da Nação Portuguesa, sempre fomos fiéis à Pátria e nunca separatistas ou violentos". Por tudo isso, "não admitimos que digam mais mentiras. A nossa resistência é pacífica" com base nos "ensinamentos de Gandhi" e "vamos levar por diante o nosso projecto".Jardim volta a reivindicar autonomia mais alargada, um anteprojecto para a revisão constitucional de 2009, deixando para o poder central a política externa, os tribunais de recurso e os direitos liberdades e garantias individuais. "O resto tem de ser direito dos madeirenses e não um direito colonialmente imposto por gente em Lisboa que é incompetente", disse. Neste âmbito, catalogou o socialismo como "religião de Estado", professada pela "classe política de Lisboa e os jornalistas ao seu serviço de propaganda, celebrada no altar das inutilidades". Por arrasto, Jardim falou da "massificação", do aparelho de justiça, da "palhaçada" da educação, a cultura "importada", da "aldrabice" das polícias e da investigação, do regresso de um estado "pidesco".

Pelo meio, há uma parte de que gosto, especialmente:

"Jaime Ramos, secretário-geral do PSD, tinha, minutos antes, distribuído ataques de rajada entre "o golpista Sampaio", "o homem que colocou os socialistas no poder", e o "Zé mentiroso, Zé arrogante, Zé infeliz, Zé Aldrabão, Zé Sócrates".

Parece que é contagioso...como diriam os "pidescos" (também adoro esta palavra) estejam mas é caladinhos e tomem juízo que já têm idade para isso!

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