Rubrica do Mundial (1a fase)
Nesta primeira parte da rubrica sobre o Mundial 2006 serão referidas, apenas, as equipas eliminadas na primeira fase. Polónia: Um grande bocejo é o que se pode dizer da participação polaca. Costa Rica: Deram um arzinho da sua graça no jogo contra a Alemanha, mas não houve seguimento ao nível atacante, havendo isso sim seguimento ao nível defensivo demonstrado (9 golos sofridos). Paraguai: Esperava mais duma selecção que nos habituou recentemente a chegar sempre à segunda fase. Pobre. Trinidad e Tobago: Ingénuos. Solidez defensiva com um empate arrancado à Suécia e uma derrota "in extremis" frente à Inglaterra. Com um pouco mais de calma na hora de rematar à baliza poderiam ser uma boa surpresa. Costa do Marfim: Os "elefantes" fizeram boas exibições, mas faltou experiência para lidar com a pressão, pois corriam sempre atrás do prejuízo. Mesmo assim deram a volta ao resultado no último jogo. Sérvia e Montenegro: Ainda estou para perceber como é que uma selecção que no apuramento só levou 1 golo em 10 jogos, no Mundial sofre 10 golos em 3 jogos, sofrendo ainda a maior goleada da prova (6-0). Mau demais para ser verdade. Angola: Como diz o Joe Public no seu blog http://suldenenhumnorte.blogspot.com, Angola ia jogar com o golo do Mantorras aos 85 minutos. Mas fora de brincadeiras, os "Palancas" deram boa conta de si e podiam ter sido uma surpresa. Irão: Bons resultados nos jogos de preparação, maus no Mundial. Esperava-se mais dos iranianos. Rép. Checa: Uma estreia a prometer muito, mas os checos afundaram-se nos restantes dois jogos. Muito mais poderia ter sido feito. EUA: Agora sim, posso dizer que os quartos de final alcançados em 2002 foram um acidente de percurso. O trabalho desse grande senhor que é o Bruce Arena (que estilo que ele tem, meu Deus) foi por água abaixo. Croácia: Até praticaram um futebol agradável contra o Brasil, mas alguns erros individuais impediram o sucesso. Ficaram com o recorde de ser preciso 3 amarelos para expulsar o Simunic. Japão: Os japoneses de Zico (até parece um nome dum filme) vieram como alvos a abater e saíram como alvos abatidos. Prometeram muito na preparação mas não passaram de expectativas falhadas. Coreia do Sul: Tendo em conta o que conseguiram em 2002 (com muita ajuda) era de se esperar mais dos coreanos, mas tudo acabou em falhanço. Togo: Uma paródia é o que se pode dizer da participação togolesa. Ameaça de greve e falta de comparência, o seleccionador demite-se e depois volta para orientar a equipa nos jogos, um dirigente da federação chama bêbado ao seleccionador, etc. Foi o "Saltillo do Togo". No campo, o esperado com estes problemas: 3 derrotas. Tunísia: Um futebol desagradável mandou os tunisinos de volta a casa mais cedo. Se a imagem anterior já era pálida, ainda mais pálida ficou. Arábia Saudita: Deram mais luta do que há 4 anos, mas foram para casa nesta fase. Podiam e mereciam ter ganho à Tunísia. |
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